terça-feira, 25 de junho de 2013

prevenir as manchas no verão

À medida que os anos passam, o sol enche-nos a pele de novos sinais e manchas escuras que já não se vão embora com o bronzeado. Às primeiras sardas na ponta do nariz e nos braços até achamos piada, mas quando crescem e começam a invadir as mãos e o decote, o caso muda de figura, e de nome: os especialistas chamam-lhes “lentigo solar” ou “manchas de senescência”.
São um sinal inequívoco de envelhecimento – um envelhecimento precoce, que tem mais a ver com o abuso do sol do que propriamente com a idade, podendo surgir antes dos 30 anos.
O aumento anormal e desordenado da pigmentação da pele, que leva à formação destes depósitos de pigmento concentrados, é um fenómeno desencadeado pela exposição solar.
O pigmento - a melanina – é uma defesa natural da pele, que esta produz para se defender das radiações solares. Pode afetar todos os tipos e tons de pele, embora seja mais evidente nas peles mais escuras, que têm mais melanina.
Depois, existem vários fatores que acentuam o problema, porque aumentam a sensibilidade da pele às radiações solares: o processo da cicatrização (de feridas ou de lesões de acne), uma dermatite de contacto, a toma de determinados medicamentos (alguns antibióticos, antidepressivos, tratamentos hormonais) ou mesmo a aplicação direta de certos perfumes e óleos essenciais, podem ter este efeito.
Nas mulheres, as manchas na pele estão quase sempre relacionadas com alterações hormonais – resultantes da gravidez, da menopausa, da toma de contracetivos orais ou de medicação hormonal. Nestes casos, as manchas desaparecem, naturalmente, no fim da gravidez ou quando se deixa de tomar o medicamento que as causou, mas mesmo assim é aconselhável complementar esta fase do processo com a utilização (temporária) de cosméticos anti manchas, para ajudar a uniformizar o tom e a luminosidade da pele. Até esse momento chegar, a única coisa a fazer é limitar os estragos com uma proteção solar reforçada.
Há cosméticos anti manchas que se podem e devem usar durante todo o ano, mesmo na praia, mas os tratamentos intensivos resultam melhor quando é possível reduzir a exposição da pele aos raios solares. A partir do momento em que as manchas aparecem é difícil elimina-las, porque se situam na camada mais profunda da epiderme. E podem sempre voltar a aparecer, mesmo depois de um tratamento bem-sucedido, se a pele voltar a ser exposta ao sol.
Se as manchas são um problema que a incomoda, enquanto espera pelo fim da estação ensolarada para as poder tratar, não fique de braços cruzados. Existem produtos que podem atenuar as manchas mesmo durante o verão. Eu já usei e adorei o Sérum Celular Radiância Redutor de Manchas da Yves Rocher. Este sérum é aconselhado a todas as mulheres a partir dos 30 anos, confrontadas com o problema das manchas castanhas. É aconselhado a todos os tipos de pele (mates ou claras).
Graças à ação do sérum celular as manchas castanhas diminuem de forma admirável. A tez unifica-se e a pele fica mais lisa, tónica e visivelmente mais jovem. Aplica-se de manhã e à noite sob o creme de dia ou de noite, no rosto perfeitamente desmaquilhado. De manhã deve-se também aplicar um protetor solar com elevado índice de proteção para proteger a pele dos raios ultravioleta.

Acerca deste produto veja aqui o testemunho da Marina do blogue Paraíso Pinky.

  Cuidado: perigo de manchar!
- Evite expor-se ao sol ou pelo menos use proteção solar máxima se:
- Está grávida;
- Toma a pílula contracetiva ou utiliza algum outro método contracetivo hormonal;
- Está a fazer um tratamento hormonal;
- Está a tomar antibióticos, anti-inflamatórios, antidepressivos ou diuréticos (aconselhe-se com o seu médico);
- Fez recentemente uma intervenção de cirurgia estética, um tratamento de peeling ou dermabrasão;
- Está a fazer ou fez um tratamento anti manchas;
- Aplicou na pele, nas últimas 24h, óleos essenciais cítricos (laranja, limão, bergamota...);
- Tem cicatrizes, de acne ou outras, nas zonas expostas ao sol.






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